Dacia Sandero na perspetiva de quem o utiliza diariamente

Acho que é um auto com ótimo custo benefício, tem seus pormenores mas temos que ser realistas, é o carro zero mais barato do mercado.

É extremamente econômico e mesmo sendo 1.0 acho bom de estrada.

Insatisfeito com a assistência nas oficinas da marca , tenho um problema e já me desloquei 3 vezes e ainda não me resolveram.

Painel de bordo com informações incorretas (pressão dos pneus) e relógio (mudança de hora não acessível nas definições)

Muito económico em termos de consumo. Boa relação qualidade preço

É bom mas falta lhe a câmara de estacionamento...

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O kit multimídia não funciona

No geral é um bom carro e estou satisfeito com ele para o uso que lhe dou.

A notar apenas que apesar de ter apenas 10000km ja tem alguns ruidos parasitas do lado do passageiro.

Por vezes em subidas muito inclinadas há um certo delay entre o momento em que se pressiona no acelerador e o tempo que o motor entra em rotação, isto torna dificil o ponto de embraiagem, ja me levou a algumas dificuldades pois o sistema que destrava o carro aciona antes do carro estar efetivamente a fazer força e deixa o carro descair muito, o que faz com que tenha que esforçar muito a embraiagem, uma vez que o travão de mão é eletrico nem sequer consigo auxiliar a subida com o mesmo. É um problema que devia ser revisto. Não é por falta de experiência minha penso eu, uma vez que conduzo ha mais de 24 anos ja conduzi varios tipos de veiculos.

Na minha opinião, para o seu preço, é um carro bastante bom. Cumpre todos os requisitos para alguém que precisa de um automóvel. Porém, tem algumas coisas que eu gostava de ver a melhorar.

Na questão dos plásticos interiores, eu sinto que muitas vezes tem um toque frágil, onde se for aplicada ligeiramente mais força, eles rangem, mas eu tenho em conta que o carro é barato e como tal tem plásticos também baratos. Finalmente, o habitáculo do condutor é excelente, não tenho razões de queixa, mas no entanto, o habitáculo do copiloto é um pouco estreito. Muitas vezes a trocar a de mudança, o braço do condutor vai contra o braço do copiloto, e este precisa de andar quase sempre de braços ao meio do corpo.